domingo, 11 de março de 2018

Nomenclatura científica:



Em cada um dos idiomas existentes, os seres vivos receberam nomes, formando uma coletânea de muitos milhares de denominações, impossíveis de serem conhecidas no mundo todo. Esse fato mostrou a necessidade de se padronizar todos os nomes dos seres vivos de modo que a denominação de qualquer um deles seja entendida em qualquer língua.


Após várias tentativas, em 1758, Karl von Linnë, botânico e médico sueco, propôs as regras de uma nomenclatura binominal que serviram de base para o sistema ainda hoje utilizado.


SUAS PRINCIPAIS REGRAS SÃO:


1º) Todo nome científico deve ser latino de origem ou, então, latinizado. Ex: Trypanosoma cruzi


2º) Em obras impressas, todo nome científico deve ser escrito em itálico (letra fina e inclinada). Em trabalhos manuscritos ou datilografados, na impossibilidade de se usar o itálico, esses nomes serão grifados. Ex: Zea mays ou Zea mays (milho)


3º) Cada organismo deve ser reconhecido por uma designação única binominal, onde o primeiro nome indica o gênero a que ele pertence, e o segundo nome indica a sua espécie em particular. Ex: Oryza sativa - arroz Phaseolus vulgaris - feijoeiro


4º) O nome relativo ao gênero deve ser um substantivo simples ou composto, escrito com inicial maiúscula. O nome relativo à espécies deve ser um adjetivo, escrito com inicial minúscula. Ex: Homo sapiens


5º) Os nomes de família levam, em zoologia, a terminação idae (ide, com e aberto) e, em botânica, a terminação aceae (acee, com o segundo e aberto). Ex: o cão e o lobo são da família Canidae. o coqueiro e as palmeiras são da família Palmaceae.


Fonte: http://www.aprendaki.webcindario.com/textos/classificacao.htm

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